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Adalberto Costa Júnior não quer apenas "primos africanos de proximidade política" como observadores

Adalberto Costa Júnior não quer apenas "primos africanos de proximidade política" como observadores


Adalberto Costa Júnior, presidente da UNITA, em entrevista à VOA, Washington, Estados Unidos, 10 Março 2022
Adalberto Costa Júnior, presidente da UNITA, em entrevista à VOA, Washington, Estados Unidos, 10 Março 2022

Em encontro com a directora para África da União Europeia, presidente da UNITA volta a defender presença de observadores não apenas da África

O líder da UNITA, principal partido da oposição angolana, disse esperar que os observadores que eventualmente venham a ser convidados pelo Governo não fiquem apenas nos "primos africanos" e defendeu uma observação eleitoral democrática.

UNITA quer observadores da Uniao Europeia - 1:38
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"Pretender trazer a Angola apenas primos africanos de proximidade política ou ideológica não parece ser um elemento de credibilidade", disse Adalberto Costa Júnior aos jornalistas no final do encontro que manteve nesta segunda-feira, 6, com a directora para África da União Europeia, Rita Laranjinho, na sede do seu partido, no Distrito Urbano da Maianga, em Luanda.

Ele lembrou que o Governo, nos últimos pleitos eleitorais, demostrou não ter grande interesse em ter presentes observadores internacionais nas eleições e por isso as autoridades “retardam os convites e com este retardar interferem na vinda das missões".

No entanto, Costa Júnior disse acreditar que “no âmbito da Assembleia Nacional e da Comissão Eleitoral é possível fazer convites a observadores que possam credibilizar o nosso pleito eleitoral”.

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Várias organizações da sociedade civil angolana já solicitaram o seu credenciamento para observação eleitoral mas ainda não obtiveram qualquer resposta.

A VOA tentou ouvir o MPLA, através do seu porta-Voz Rui Falcão, mas não obteve resposta.

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